Presidente propõe pacto por IA ética e desenvolvimento social
NOVA YORK – Em seu discurso na Assembleia Geral da ONU nesta segunda-feira, o Presidente defendeu um pacto global para o desenvolvimento e uso ético da inteligência artificial (IA). O chamado visa mitigar os riscos da tecnologia e garantir que seus benefícios sejam distribuídos de forma equitativa, especialmente em países em desenvolvimento.
Pacto global e governança da IA
O Presidente enfatizou a necessidade de uma governança multilateral da IA, com a participação de governos, setor privado, academia e sociedade civil. “Não podemos permitir que a IA aprofunde as desigualdades existentes. Precisamos de regras claras e transparentes para garantir que ela seja usada para o bem comum”, afirmou.
Medidas para inclusão digital no Brasil
Paralelamente ao discurso na ONU, o governo anunciou um pacote de medidas para reduzir a desigualdade digital no Brasil. As iniciativas incluem:
- Expansão da infraestrutura de internet em áreas rurais e remotas.
- Programas de capacitação em habilidades digitais para jovens e adultos.
- Linhas de crédito para micro e pequenas empresas investirem em tecnologia.
“Acreditamos que a tecnologia pode ser uma ferramenta poderosa para a inclusão social e o desenvolvimento econômico. Mas, para isso, precisamos garantir que todos tenham acesso a ela e saibam usá-la”, declarou o Presidente.
Repercussão internacional
A proposta do Presidente recebeu apoio de diversos líderes mundiais e especialistas em tecnologia. A secretária-geral da ONU, por exemplo, elogiou a iniciativa e se comprometeu a trabalhar para a construção de um consenso global sobre a governança da IA. No entanto, algumas críticas foram levantadas em relação à implementação prática do pacto e à necessidade de garantir a independência e a transparência dos mecanismos de controle da IA.